
A Prefeitura de São Luís, por
meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semus) deu prosseguimento, nesta
segunda-feira (2) às ações de conscientização contra as Infecções Sexualmente
Transmissíveis (ISTs), na capital maranhense. As atividades, que começaram no
dia 27 do mês passado, vão até o próximo dia 20, com promoção de eventos e
oferta de testes rápidos para detecção do vírus HIV em pontos estratégicos da
cidade. A abertura oficial da campanha ocorreu neste domingo (1º), com a
montagem de estrutura da Semus na Feirinha São Luís e formação de laço humano,
símbolo da campanha contra a AIDS.
Até o dia 7 deste mês, as
ações de conscientização contra as ISTs se estenderão para unidades de educação
de ensinos fundamental, médio e superior. Nesta segunda-feira (2), das 14h às
17h, foi montada estrutura na Praça Deodoro, com promoção de rodas de diálogo
sobre prevenção combinada, aconselhamento, distribuição de preservativos e géis
lubrificantes. Nesta terça-feira (3), técnicos da Semus farão rodas de conversa
com alunos em escolas. Uma delas será a Unidade de Ensino Antônio Vieira,
localizada na Rua Cônego Ribamar Carvalho, no Jardim São Cristóvão.
Para o secretário municipal de
Saúde, Lula Fylho, o reforço das ações demonstra a preocupação da Prefeitura
com o bem-estar da população. “Além da agenda contínua durante o ano, com a
oferta de estrutura para o controle viral, foi determinado que nossos
profissionais se mobilizem para reforçar, junto à população, a importância da
proteção contra estas enfermidades”, disse.
ORIENTAÇÃO
Na quarta-feira (4), das 8h às
16h, será realizado no Porto do Itaqui, o trabalho de orientação sexual com
funcionários. Na mesma data, a partir das 19h, haverá mesa redonda e debates
sobre como evitar Infecções Sexualmente Transmissíveis com alunos do Cintra, no
Anil.
Até setembro deste ano, foram
diagnosticados 80 casos de AIDS em adultos, configurando uma tendência de queda
em relação ao ano passado, quando foram 291 casos. Uma das razões dessa
redução, além da ampliação das políticas de controle da doença, foi a
massificação dos testes rápidos, que inibem as possíveis subnotificações e
possibilitou a oferta do tratamento pela rede pública.
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