
Agentes nas ruas e ações
preventivas executadas pela Prefeitura de São Luís para o combate ao mosquito
Aedes aegypti. O trabalho tem como objetivo a
diminuição dos casos de doenças como dengue, zika e chikungunya e manter
a população mais informada sobre os cuidados que deve ter para evitar
criadouros. A gestão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior tem conseguido
reduzir, nos últimos anos, a incidência de casos destas enfermidades e este ano
mantém as atividades intensificadas. Neste período chuvoso, as equipes de
agentes de endemias da Secretaria Municipal de Saúde (Semus) reforçaram os
trabalhos para manter a população da capital livre das doenças.
No conjunto de atividades
que os agentes desenvolvem estão visita domiciliar; visita para inspeção e
tratamento de pontos estratégicos (borracharias, cemitérios, ferros velhos),
trabalho complementar de ações de educação em saúde e nebulização espacial com
o carro fumacê; além de recolhimento de pneus e os chamados resíduos sólidos.
Outra ação desenvolvida pela Prefeitura no trabalho de combate à proliferação
do Aedes aegypti são os mutirões nas áreas da cidade com maior incidência do
problema.
De 2017 para 2018, houve a
redução de 42,2% nos casos de dengue, 61,6% de chikungunya e 56,3% de zika,
totalizando uma redução de quase 50% nos casos notificados de arboviroses de um
ano para o outro. O secretário municipal de Saúde, Lula Fylho, pontuou que a redução
das ocorrências reforça o trabalho certo da gestão do prefeito Edivaldo no
combate à proliferação do mosquito.
"Esse resultado é fruto
de uma série de medidas de enfrentamento com foco na raiz do problema e o
trabalho eficaz dos serviços de limpeza pública desenvolvidos pela gestão. As
comunidades têm sua parcela de apoio quando descartam o lixo corretamente e
evitam criar meios que possam ser base para criatório do mosquito. A gestão faz
sua parte em ações preventivas, campanhas educativas e atuação firme para que
São Luís fique livre destas doenças", pontuou.
As atividades das equipes de
endemias no combate às arboviroses são regulares, permanentes e seguem as
normas e diretrizes do Ministério da Saúde. O programa alcança todas as áreas
distritais da capital – Centro, Itaqui-Bacanga, Coroadinho, Cohab, Bequimão,
Vila Esperança e Tiriirical 1 e 2. Cada área de ação é coberta por equipes
compostas de supervisor geral, supervisores de área e agentes de endemias.
O coordenador Programa
Municipal de Combate às Arboviroses da Semus, Pedro Tavares, explica que
"a dinâmica dos casos, em se tratando de risco, depende do fluxo
migratório e do índice de infestação do mosquito na área".
Nenhum comentário:
Postar um comentário