
Na oportunidade, Higino ressaltou que a iniciativa irá
maximizar ações conjuntas que já ocorriam há muitos anos. “Vamos melhorar
atividades de fiscalização e agir com mais recursos de inteligência em
auditorias”, afirmou. Para ele, haverá, sobretudo, incremento na informatização
das Tomadas de Contas Especiais. “Devemos usar soluções tecnológicas para
garantir que haverá retorno dos recursos públicos desviados”, concluiu.
O acordo consiste na realização de uma série de ações,
como: desenvolvimento de tecnologia em trabalhos de auditoria, tomadas de
contas especiais e atos de pessoal, além de compartilhamento de recursos,
informações e pesquisas. O documento também visa ao compartilhamento de
treinamentos, cursos de capacitação e boas práticas.
O presidente do TCU, Aroldo Cedraz, destacou a
importância de acordos institucionais entre órgãos de defesa do Estado. “O
caminho para a união é a parceria. Os desafios do controle têm ocorrido numa
escala inédita. Logo, devemos usar métodos e técnicas de tecnologia da
informação. É uma relação ganha-ganha, na qual ambas as instituições trabalham em
prol do interesse público para a melhoria da gestão”, frisou.
O documento tem vigência de 60 meses e não implica
compromissos financeiros ou transferências de recursos entre os partícipes. É
possível, ainda, renovar o acordo, por termo aditivo.
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